Se você tem sua própria ancestralidade e, portanto raiz, por que cultua somente a dos outros?
Não seria esta a hora de avaliar melhor a questão?
O que vem a ser a Ancestralidade e por que a devemos Cultuar?
A Ancestralidade é algo concreto, e ao cultuarmos a mesma, abrimos um leque de possibilidades e um constante ciclo de renovações de nossas energias, uma vez que a manifestação energética do culto se encontra em constante movimento. É Raiz, portanto caminho. Ela nos traz a realização pessoal e o sucesso! Nada se pode fazer sem a Ancestralidade, pois sendo raiz é ela quem sustenta toda a arvore. Então sem Ancestralidade, sem RAIZ! Todos temos Ancestrais a louvar. Vamos agora definir o que sejam os Ancestrais, são todos aqueles que um dia possuíram sua energia vital no Aiye, e que repassa esta sua energia à sua descendência, garantindo assim a perpetuação da mesma. Ao Cultuarmos Bàbá Egún, reforçamos nossa crença na reencarnação, e através desse fenômeno evocamos a sua presença uma vez que dentro da essência desse culto cremos que todos, a principio sempre voltarão ao Ayé, pois nosso Emí é imortal. Por mais poderosa que seja Ikú(ojegbe-alaso-ona), a mesma não destrói o homem, mas age apenas como um agente de transformação e renovação dos ciclos entre o Òrun e o Ayé. Podemos concluir que, enquanto existir o homem, tempo e o desejo, haverá o Culto a Babá Egún.
Quem deve Cultuar a Ancestralidade?
O que vem a ser a Ancestralidade e por que a devemos Cultuar?
A Ancestralidade é algo concreto, e ao cultuarmos a mesma, abrimos um leque de possibilidades e um constante ciclo de renovações de nossas energias, uma vez que a manifestação energética do culto se encontra em constante movimento. É Raiz, portanto caminho. Ela nos traz a realização pessoal e o sucesso! Nada se pode fazer sem a Ancestralidade, pois sendo raiz é ela quem sustenta toda a arvore. Então sem Ancestralidade, sem RAIZ! Todos temos Ancestrais a louvar. Vamos agora definir o que sejam os Ancestrais, são todos aqueles que um dia possuíram sua energia vital no Aiye, e que repassa esta sua energia à sua descendência, garantindo assim a perpetuação da mesma. Ao Cultuarmos Bàbá Egún, reforçamos nossa crença na reencarnação, e através desse fenômeno evocamos a sua presença uma vez que dentro da essência desse culto cremos que todos, a principio sempre voltarão ao Ayé, pois nosso Emí é imortal. Por mais poderosa que seja Ikú(ojegbe-alaso-ona), a mesma não destrói o homem, mas age apenas como um agente de transformação e renovação dos ciclos entre o Òrun e o Ayé. Podemos concluir que, enquanto existir o homem, tempo e o desejo, haverá o Culto a Babá Egún.
Quem deve Cultuar a Ancestralidade?
Todos temos pai. Temos mãe. Temos avô. Temos avó. E assim por diante. Então por certo TEMOS Ancestralidade! Compreendido isso, podemos facilmente deduzir então que não só podemos, como devemos cultuar nossos Ancestrais. Uma vez que somos o resultado da soma de saberes de nossos Antepassados, destes herdamos o inconsciente coletivo e com ele as informações legadas nele, e é por esta determinante maior, que os devemos louvar.